Pedaços de Mim
Precisava juntar meus pedaços, escolhi as palavras...
Capa Meu Diário Textos Áudios E-books Fotos Perfil Livros à Venda Prêmios Livro de Visitas Contato Links
Áudios
" QUANDO VOCÊ" ( Trovador das Alterosas e eu)
Data: 19/11/2014
Créditos:
POEMA: "QUANDO VOCÊ" - DUETO
AUTORES: TROVADOR DAS ALTEROSAS E SÔNIA DE FÁTIMA MACHADO SILVA
INTERPRETES:TROVADOR DAS ALTEROSAS E SÔNIA DE FÁTIMA MACHADO SILVA
EDIÇÃO FINAL: TROVADOR DAS ALTEROSAS



QUANDO VOCÊ
(DUETO)
 Mais uma brincadeira dos poetas Trovador das Alterosas e Sônia de Fátima Machado Silva.
Não deixem de ouvir também o áudio do dueto na seção áudios de minha página e também na página do mestre Trovador das Alterosas. Você vão adorar com certeza.


  


“QUANDO VOCÊ”
( Sônia de Fátima Machado Silva)
 
Eu lhe faço fita?
Diga-me de quem é esse jogo?
Esse jogo que me agita
e que acende meu fogo?
Pois só então te entrego.
 
Tu sabes e eu não nego
que te quero tanto, tanto...
 
Quando você chega
com esse jeito de santo,
nos braços me pega;
me joga na cama...
É tu que me inflama...
 
Sei o que você quer:
me fazer tua  mulher.
 
Tu sabes minhas manhas,
adora minhas sanhas...
E eu adoro tua loucura
tão cheia de ternura
que me envolve
 
e que aos poucos absorve
o meus vales tão sem fronteiras,
 
numa cadência que nos leva
nessa paixão demente...
Resta-me receber teu calor,
tua lava quente...
Então, é tu que me arrebata
 
e que aos poucos me mata
com suas loucuras de amor...
 
E se torno a viver
é porque tu vem me acender...
 
 
 
“QUANDO VOCÊ”.
( Trovador das Alterosas)
 
Quando você me excita,
me convida e se oferta;
Em silencio você grita,
me abraça e me aperta;
Me tesa fazendo fita,
mexe o corpo e se agita,
com as lindas coxas abertas...
 
 Ah! Quando gemes baixinho,
com a voz cheia de doçura;
me envolve com seu carinho,
num chamego de ternura;
Me agasalha no seu ninho,
vai me matando de mansinho,
na mais tarada loucura...
 
Quando eu sinto todo o calor,
desse seu vale ardente;
Atravesso a fronteira do amor,
no seu balanço cadente;
nos seus falsos ais de dor,
 me arranhando com furor,
numa paixão quase demente...
 
Me adormece e me faz morrer,
depois me faz de novo vivente;
Rela, morde, torna a me acender,
aí me mata novamente...
E quando eu volto a viver,
você me faz perceber,
que sou o mais feliz dos viventes.
 
Enviado por Sonia de Fátima Machado Silva em 19/11/2014
Comentários