Sinopse:
Já dizia certo poeta que não há literatura que valha o amor, porque apesar de toda literatura, às vezes, não o temos senão em sonhos. Mas mesmo assim insistimos na literatura. É uma forma de tê-lo, e penso que, assim como o tal poeta, daria todos esses sonetos para tê-lo real. Mas ele é só um sonho. E sempre será. “Por isso toda essa literatura”— repetindo palavras do poeta. Então é por causa dele que escrevo... E só para ele: “um amor”...